Olá mui bom día.
Aqui estou preparado e com boa vontade para respostar, conversar e aprender.
Será, estou convencido, um prazer.

Olá bom día Alberto.
Cumpre dizer, em primeiro lugar que a nossa aspiraçom clara e declarada e ser o motor do Cambio no país. Para ser claro, aspiramos a ser o elemento impulsor principal da alternativa ao PP e polo tanto a ter grupo parlamentario proprio.
Dito isto. Todos os parlamentarios e parlamentarias de En Marea estarám, em todo caso, no mesmo grupo parlamentario. de dar-se a situaçom comentada por ti, a decissom final sobre este asunto, e sobre todos aqueles trascendentais, fara-se acompanhados de mecanismos de toma de decissom que impliquem a cidadanía galega.
Por rematar. No caso de nom dar-se as circunstancias para poder ser grupo parlamentario proprio abriria-se, entendo, um periodo para buscar alianzas. E nese suposto, a decissom sobre em que espaço ubucar-se sempre priorizaría ocupar um espaço que, de facto, garantira, tanto a nivel de protagonismo político, como de prensencia em Comissons parlamentarias, como de ubicaçom na cámara, o funcionamento análogo ao dum grupo parlamentario proprio. E terá como referencia fundamental aos actores do Cambio com os que, com di Ada Colau, construimos umha "alianza fraterna" (En Comú Podem, POdemos Compromis, Podemos,...).
Dito todo isto. Estou, estamos, completamente convencidos de que depois do 20D haverá um grupo parlamentario galego no Congreso. E que esse grupo será o de En Marea.

Si. A proteçom dos direitos dos animais é um elemento de referencia para En Marea. Como é sabido, de feito, o número 5 ao Congreso pola provincia de A Corunha é Rubén Perez Sueiras, pessoa clave na inicitiva cidadá que questionou a financiaçom pública das touradas na cidade da Corunha.
Polo tanto si. Levamos medidas de proteçom animal e levamos vozes de referencia no que tem que ver com umha sensibilidade, a de respeito polo ecosistema e os animais, tam presente na sociedade galega contemporánea.

Bo día Ricardo.
Alem das aprendizagens varias da vida (experiencias, viagens, lecturas,..) as que devo dizer que lhes dou umha importancia nom menor, cursei estudos nas dúas universidades públicas da minha contorna: a UDC e na UNED no centro de A Corunha.

Muitas coisas evidentemente.
Em primeiro lugar a capacidade de ter sabido ponher em comúm a muita gente diversa.
Como nas Mareas de cara ao 24M, En Marea pom em valor a suma de cidadanía organizada em movimentos sociais e diferentes organizaçons políticas que entendemos que o momento histórico que atravesamos exige generosidade, diversidade, mestizagem, ponher por diante as demandas da cidadanía a qualquer elemento partidario ou de interese de reproduçom orgánica particular.

Acostumamos a dizer que esta é umha candidatura, um espazo de confluencia que trata de parecer-se a Galicia contemporánea: plural, com diferentes perspectivas pero que sobre todo valora a riqueza da suma de gentes, que é o que fai multiplicar.

E um elemento fundamental. Aspiramos a levar a voz da cidadanía galega ao Congreso. Para defender as demandas da gente do comúm. Pero nom so. Ademáis aspiramos a incidir no que sucede no Estado. A que, como no 24M, Galicia esté a vangarda do Cambio e a que, por primeira vez, um espazo que represente a cidadanía galega participe, de forma decisiva e em primeira pessoa, dum Cambio de governo a escala estatal.

Si. Absolutamente. Será umha prioridade nada máis entrar na actividade parlamentar.
É umha vergonha o acontecido com a Comissom do Alvia (igual que tem passado noutras tragedias como a do Metro de Valencia).
No caso concreto hai que abrir umha comissom de investigaçom que chegue até o final das responsabilidades políticas do trágico accidente de Compostela.
E no geral hai que construir mecanismos para que, em democracia, e no trasnscurso parlamentar, nom poidam dar-se bloqueios de comissons por interesses de partido. A democracia e a transparencia em casos de tal gravidade nom pode depender dumhas siglas ou de defender a umha opçom política ou de governo particular.

Olá Iago.
En Marea aspira a levar a voz da cidadanía galega que pide um Cambio de 180% ao estado de cousas actual.
A criaçom dum espaço como este parte de dúas premisas fundamentais. em primeiro lugar é trascendental que este pais tenha umha voz alta, clara e diariamente fiscalizada pola cidadanía galega a que se deve. E, em segundo lugar, para que esta voz nom caia no autismo é imprescindivel que se artelhe, com força e em comúm, como todos aqueles espazos de Cambio (Podemos, Em Comú Podem, Compromis-Podemos,.) com os que depois do 20D vamos a tenter construir umha alternativa de governo que devolva as instituiçons do Estado a cidadanía.

Bom día Lucas. Creio que si. Creio que a cidadanía galega conhece a marca e o que representa a forma de fazer política En Marea.
Tanto os referentes do Cambio no Pais (os alcaldes) como os referentes de cada organizaçom (Beiras, Pablo Iglesias, Yolanda Diez) estám e vam a apoiar activamente a En Marea.
Creio que nem o CIS pode ocultar que En Marea está conformándo-se na opinióm pública como a alternativa viavel a tantos anos de bipartidismo no Estado e, no País, a tantos anos de Partido Popular.

Bom día Daniel.
Tres elementos fundamentais:
Rescatar a cidadanía.
Ponher sempre por diante as maiorías sociais.

Rescatar a democracia.
Abrir as instituiçons a participaçom e limpar de corrupçom o mundo institucional.

Relanzar um novo modelo económico.
Onde as pessoas, as maiorías sociais, estém por diante dos interesses da minoría privilegiada e a economía produtiva por diante da experimentos financieros e do capitalismo de amiguetes que tanto tem alterado a economía real.

Nós somos claros com isso. Aspiramos a que as forças do Cambio sejam maioría.
E creemos que esse escenario, como passou na Corunha, em Santiago, em Ferrol em Madrid ou Barcelona, vai-se dar.
Em todo caso, tem que ser o PSOE, seja qual seja o equilibrio e a composiçom de forças final, o que tem que decidir se vai apoiar e sumar-se ao Cambio ou se vai a seguir as políticas de austericidio e recortes da man do Partido Popular.

Terám senhorías do PP, de Ciudadanos e do PSOE a desvergonha de nom derrogar o artigo 135 da Constitución que pom por diante os interesses dos mercados das necessidades da povoaçom e da vida real?

Tres mecanismos democraticos.
As primarias abertas a cidadanía de Podemos (em Galicia 17.000 pessoas tenhem dereito a votar), a decissom das Mareas que apoiam a En Marea e um mecanismo de primarias de validaçom abertas a cidadanía nas que participarom máis de 4000 pessoas. Triple garantía democrática. Penso que nom está nada mal ;)

De nom haver um profundo cambio político, economico e social a situaçom será, a bom seguro, de profundizaçom da desigualdade e de polarizaçom social.

Por isso estas eleiçons som históricas e trascendentais. Jogámo-nos o nosso presente, o futuro, e o que vamos deixar-lhe a quem nos vem detrás.

Tenho participado, en América Latina, em África, e em Oriente Medio de diversas comissons internacionais de dereitos humanos em territorios em conflito. Sempre com a perspectiva da resoluçom de conflitos e garantir os Dereitos Humanos para todos e todas. E tendo em conta que para a resoluçom de conflitos é chave que se respeitem todos os dereitos a todas as pessoas (também aquelas com as que nom concordamos ou directamente discordamos ideológica, moral ou éticamente). Isso é a democracia também.
Defender as vías de resoluçom de conflitos. E ponher de manifesto que se tenhem que garantir os direitos e liberdades de todas as pessoas para passar página (como felizmente tem passado no Pais Basco) e poder reconstruir umha sociedade em liberadade para todos e todas, em convicencia e em paz.

En Marea propom que abramos um processo constituinte. Onde poder decidilo todo. Todo entre todas e todos.
Nom hai dúvida de que o Estado Español é um territorio com varias sensibilidades e identidades culturais e com varias realidades nacionais.
Podemos a nivel estatal defende activamente o dereito a decidir e o conformaçom dum panorama democrático plurinacional. E En Marea cre que a cidadanía galega tem que ter voz prioritaria nesse processo de processos constituintes. E decidir, como a cidadanía de outras partes do Estado, qual é o régime de convivencia que, com o resto da cidadanía do Estado, queremos acordar.